Naturalistas
Dentre os defensores desta corrente encontram-se Aristóteles, que define o homem como um ‘’ser eminentemente social, que necessita relacionar-ser constantemente com outros homens para poder se desenvolver’’, ainda faz referência ao fato do homem não conseguir viver só, e afirma que apenas um ser superior viveria desta maneira, e este seria uma exceção.
Ainda entre os naturalistas, encontra-ser São Tomás de Aquino, que partindo da ideia de Aristóteles afirma que o homem é um ser social e político, e este vê na convivência em sociedade a forma de fender seus direitos e bens, diz ainda que o homem apenas não viveria em sociedade em casos especiais, como doençamental, extrema inteligência ou ainda em caso de desastre.
Ranelletti enfoca que o homem analisado de qualquer período histórico estará sempre buscando a convivência em grupos, reforçando a ideia de Aristóteles.
E por fim citamos Cícero. Este baseia-se na ideia defendida por Aristóteles por receber forte influência deste, mas acrescenta à teoria afirmando que independentemente de qualquer abundancia material que o homem por ventura possa possuir buscará sempre viver em sociedade, pois a associação entre homens vai muito além das necessidades materiais. É do extinto humano a busca pela vida associativa, seria como um preenchimento de algo não presente para sua satisfação plena.
OS CONTRATUALISTAS:
Os defensores desta corrente defendem veetemente a formação da sociedade a partir da celebração de um contrato social, onde há a transferência de direitos para a celebração do bem comum.
Entretanto os pensadores desta corrente não são absolutamente homogêneos. Tomas Hobbes e Locke são exemplos claros. Mesmo pertencendo à mesma corrente de pensadores, defendiam pontos divergentes em relação, por exemplo, ao homem no inicio da formação da sociedade.
Hobbes afirmava que o homem em seu ‘’estado de natureza’’, encontra-sedominado pela paixão e pelos impulsos, portanto, torna-se uma ameaça aos