Encontro na reitoria
Devido a uma falha de comunicação entre a coordenação da disciplina e os discentes, na verdade, acho que foi um problema da informática da UFRN, esse encontro na reitora não teve a presença de todos, pois foi postado no sigaa a data e hora, porém para alguns, como para mim, a disciplina ainda não estava cadastrada, por isso, eu também não me fiz presente na ocasião.
Por relatos e através do cronograma busquei algumas orientações do que ocorreu e qual a pauta do encontro.
Professor Thiago Gomes Trindade, considerado umas das maiores autoridades do RN, quando se fala em atenção básica, melhor: Atenção Primária, como ele próprio a define, discorreu também sobre o SUS e a ABS-princípios, desafios e o trabalho em rede, com o objetivo de compreender os princípios organizativos e finalísticos do sistema, o desafio da integralidade da atenção à Saúde e as competências da ABS. E algumas questões propostas pelo professor foram lançadas e aqui tento responde-las:
1 Como está o SUS? Apesar do investimento substancial em saúde nos últimos anos, o Brasil ainda vive uma contradição: é um país onde a população paga de seu próprio bolso mais de 50% dos gastos no setor, embora tenha um sistema público de saúde ''gratuito e universal''. A contradição é apontada por especialistas com base em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Os números revelam que, em 2011 - os últimos dados disponíveis - os gastos privados com a saúde responderam por cerca de 54% das despesas totais na área, enquanto que o governo financiou os 46% restantes. A taxa é inversamente proporcional à de muitos países ricos e de alguns emergentes, em que a maior parte dos investimentos na saúde é feita pelos governos, como é o caso da Noruega (86%), Luxemburgo (84%), Grã-Bretanha (83%) e Japão (80%), além de Turquia (75%), Colômbia (74%) e Uruguai (68%).
Segundo a OMS, no Brasil a parcela do orçamento federal destinada à saúde (em torno de 8,7%) também é menor,