Nanotecnologia

A nanociência consiste no estudo das estruturas nanométricas, que vão de 1nm até 100nm. Esse tamanho é especialmente interessante pois a matéria nesta dimensão aprensenta fatores diferentes do que em maiores quantidades (podendo chegar a explodir, dependendo do elemento). Os efeitos quânticos são mais facilmente percebidos em estruturas nanométricas, por exemplo. Além disso, essas composições são as raízes das propriedades fundamentais dos átomos e moléculas, como sua elasticidade, extensão e massa.
Um dos precursores do estudo nanométrico foi Richard Feynman, físico estadounidense renomado por, em dezembro de 1959, apresentar as primeiras ideias sobre a nanotecnologia, porém sem conceituar este termo. Richard foi um dos desenvolvedores da eletrodinâmica quântica, que é uma teoria que define todas as interações entre íons por meio da força eletromagnética.
O carbono é o elemento mais estudado nesta área, devido às estruturas nanoscópicas formadas por este elemento, sendo os nanotubos de carbono, os grafenos e os fulerenos as mais conhecidas. Os nanotubos são largamente pesquisados pois já se conhece que este material tem características que podem ser amplamente exploradas em medicina, computação, construção de espaçonaves, dentre outras dezenas de possíveis usos, sendo que alguns já foram testados, como a criação de biomateriais e nanocompostos.
Se a produção em larga escala desses materiais se tornar possível, criações revolucionárias poderiam ser feitas, porém o problema já começa na construção de uma máquina para criar os nanomateriais: não se sabe como construir um Montador Molecular (nome usado para definir esse possível engenho). Mas seguindo os princípios dessa máquina, esta poderia se replicar em várias, podendo gerar toneladas de nanomateriais como também sair de controle, criando uma epidemia de Montadores Moleculares. Além disso, as propriedades das nanopartículas liberadas em uma possível produção de nanomaterial têm propriedades desconhecidas, podendo