nanotecnologia
ISSN 1981-3708
Desgaste e rugosidade superficial de um cimento de ionômero de vidro nanoparticulado
Wear and superficial roughness of a nanoparticulate glass ionomer cement
Débora L. S. SCHEFFEL1, Hérica A. RICCI2, Beatriz H. D. PANARIELLO3, Ângela C. C. ZUANON4, Josimeri HEBLING5
1.Pós-graduanda (doutorado) em Odontopediatria, Departamento de Clínica Infantil da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP, São
Paulo, Brasil
2.Pós-graduanda (doutorado) em Odontopediatria, Departamento de Clínica Infantil da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP, São
Paulo, Brasil
3.Graduada em Odontologia pela Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP, São Paulo, Brasil
4.Professor Adjunto, Departamento de Clínica Infantil da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP, São Paulo, Brasil
5.Professor Adjunto, Departamento de Clínica Infantil da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP, São Paulo, Brasil.
RESUMO
Objetivo: Comparar a resistência à abrasão e a rugosidade superficial de diferentes cimentos de ionômero de vidro usados como materiais restauradores, com enfoque em um novo material nanoparticulado. Material e Método: Três cimentos ionoméricos foram avaliados: Ketac Molar, Ketac N100 e Vitremer (3M ESPE, St. Paul, MN, EUA), assim como o compósito
Filtek Z 350 (3M ESPE, St. Paul, MN, EUA). Para cada material foram confeccionados espécimes circulares (n=12), respeitando o modo de manipulação especificado pelo fabricante, os quais foram polidos com discos de lixa de granulação decrescente. O desgaste foi determinado por meio da quantidade de massa (M) perdida após a escovação simulada (10.000 ciclos), e a rugosidade (Ra) por meio de um rugosímetro. Os valores resultantes da diferença entre a Minicial e Mfinal (ΔM), assim como entre a Rainicial e
Rafinal (ΔRa), também foram calculados para a análise estatística
INTRODUÇÃO
Devido a sua capacidade de aderir à estrutura dental e liberar flúor, podendo interferir