nada
O rotâmetro é constituído por um tubo cónico, com diâmetro menor do lado de baixo, dentro do qual existe um flutuador ou boia, é através da parte menor do tubo que o fluido entra. A boia pode mover-se livremente na vertical, subindo ou descendo no tubo, conforme aumenta ou diminui o caudal.
O tubo possui uma escala de medida onde podemos ler diretamente o valor do caudal através da borda de cima da boia. Convém notar que a boia terá uma densidade superior á do fluido.
Figura 1 - Rotâmetro
Princípio de Funcionamento dos Rotâmetros
O fluido - gás ou líquido - desloca-se no rotâmetro da base para o topo, resultando num movimento axial da boia. Ao longo do comprimento do tubo existe uma relação entre o diâmetro da boia e o diâmetro interior do tubo. O diâmetro da boia é fixo ao contrário do tubo interior do rotâmetro que vai aumentando da base até ao topo. Se o fluxo é constante, a diferença de pressão sobre a boia iguala o peso efetivo da boia e esta “fixa-se” na posição que define o fluxo. Quando o fluxo de caudal aumenta também a força que atua na boia, aumenta. Esta força faz com que a boia suba para uma posição mais acima. Quando o fluxo diminui a boia muda de posição para baixo. O fluxo é uma função da altura da boia.
Figura 1 - Rotâmetro
Princípio de Funcionamento dos Rotâmetros
O fluido - gás ou líquido - desloca-se no rotâmetro da base para o topo, resultando num movimento axial da boia. Ao longo do comprimento do tubo existe uma relação entre o diâmetro da boia e o diâmetro interior do tubo. O diâmetro da boia é fixo ao contrário do tubo interior do rotâmetro que vai aumentando da base até ao topo. Se o fluxo é constante, a diferença de pressão sobre a boia iguala o peso efetivo da boia e esta “fixa-se” na posição que define o fluxo. Quando o fluxo de caudal aumenta também a força que atua na boia, aumenta. Esta força faz com que a boia suba para uma posição mais acima. Quando o fluxo diminui a boia muda de