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Essas e outras importantes considerações foram abordadas durante a palestra que compôs o II Congresso Municipal de Educação, conferida no dia 28 de abril pelo Prof. Pierluigi Piazzi, convidado pela Forma Escrita Projeto Editorial – em parceria com a Secretaria de Educação de Tietê –, que apresentou o tema "Aprendendo Inteligência"
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O próprio tema já era instigante, mas o modo bem-humorado como o Professor Pier o conduzia causava um impacto ainda maior. Tanto é que já inicialmente podia-se constatar a repercussão da empatia que, de modo muito natural, o conferencista criara com o público: tinham-se passado apenas cinco minutos de palestra e todos o aplaudiam, acaloradamente.
O currículo do Professor Pierluigi é extenso. A esse respeito, porém, pode-se resumi-lo em somente uma única frase, cujo número propicia que se tenha uma dimensão a respeito da sua experiência profissional: Pier, que tem 68 anos de idade, é educador há 50 anos. E, como educador, formado em Física pela Universidade de São Paulo (USP), e professor de uma das mais reconhecidas instituições de curso pré-vestibular do País, soma-se à sua carreira um número ainda maior: 100.400 alunos. Profissional de tão vasto conhecimento, sua participação no congresso só poderia vir a somar de forma muito especial para todos aqueles que trabalham na área educacional.
Aluno x Estudante: onde está a diferença?
De acordo com o neuropedagogo, "assistir à aula é uma atividade coletiva e passiva; estudar é uma atividade solitária e ativa. Quem assiste à aula, absorve; quem estuda, produz". Ainda segundo o conferencista, "professor não é alguém que ensina: ele explica. Na escola não se aprende: entende-se", e justamente nessas diferenças é que se pode identificar a problemática de toda essa relação ensino-aprendizagem que não se efetiva nos países