Nada

SLIDE 2
Daniel começa o capítulo propondo um pequeno teste. Pegar aleatoriamente um aluno de graduação de uma universidade e classificar entre 9 cursos diferentes qual seja o curso mais provável que esse aluno, Tom W, frequente. Sendo 1 o curso mais provável e 9 o curso menos provável. Para solucionar isso a gente pensa em mais ou menos quantas pessoas são matriculadas em cada curso. Se a gente pegar como exemplo a UFSC, a gente pode dizer que o curso de administração ou direito vão ser o número 1, ou o mais próximo de 1, enquanto biblioteconomia fica mais próximo do número 9. A gente definiu essa probabilidade de acordo com o número de pessoas que frequentam esses cursos, ou seja, a gente definiu através do conceito de taxa base.

SLIDE 3
Em seguida, o autor nos passa uma breve descrição do Tom e agora pede pra gente classificar os mesmos cursos, mas de acordo com a descrição dada sobre Tom e ver qual seria o mais e menos provável que ele frequente. A partir daí o nosso cérebro passa a buscar uma espécie de estereótipo para cada curso. Com isso a gente passa a achar mais provável que ele curse Ciências da computação ou alguma Engenharia, do que o curso de Ciência Social ou Humanidades e Educação.

SLIDE 4
No caso da organização dos cursos, por ser uma tarefa complexa, o Sistema 2 faz uso da sua disciplina e capacidade de organização sequencial. Mas a interpretação junto de estereótipos é feita pelo Sistema 1.

SLIDE 5
Para realizar essa tarefa a gente teve que buscar os estereótipos dos cursos e associar com a descrição que nos foi dada de Tom W. Nesse caso então, ter conhecimento da taxa base dos cursos não era de importância, já que o tamanho do grupo não afeta a descrição que a gente recebeu de Tom.

SLIDE 6
O Autor passou uma terceira tarefa à alunos de psicologia. Esses alunos estavam familiarizados com as taxas base de cada curso e tinham recebido também a informação de que a descrição de Tom não necessariamente era verdadeira. O autor tinha