nada
DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD-
DDDDDDDDDDDDDDDSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS-
SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSLKÇLDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD-
DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDPara Descartes, a matéria só possuía a propriedade da extensão, então sua única atividade além da locomoção é excluir outros corpos17 : esta é a filosofia mecanicista. Descartes criou uma distinção absoluta entremente, que ele definiu como uma substância sem extensão, pensante, e matéria, que ele definiu como uma substância não-pensante, estendida.18 Elas eram coisas independentes. Em contraste, Aristóteles definiu a matéria e ao princípio formal/de formação como princípios complementares que juntos compõe a substância de algo independente. Em resumo, Aristóteles definiu a matéria (de forma simples) como do que as coisas são feitas (com um potencial para existência independentes), mas Descartes eleva a matéria para uma coisa independente em si.
A continuidade e diferença entre as concepções de Descartes e Aristóteles é digna de nota. Em ambas concepções, a matéria é passiva ou inerte. Nas respectivas concepções a matéria tem diferentes relacionamentos com a inteligência. Para Aristóteles, a matéria e a inteligência (forma) existem juntos em um relacionamento independente, enquanto para Descartes, matéria e inteligência (mente) são definitivamente substâncias opostas, indepententes.19
A justificativa de Descartes para restringir as qualidades inerentes da matéria à extensão é sua permanência, mas seu critério real é não é a permanência (que podem ser aplicados também à cor e resistência), mas seu desejo de