Nada a declarar

CONSUMO DE FIBRAS SOLÚVEIS E INSOLÚVEIS E SUA RELAÇÃO COM A INGESTA HÍDRICA

1)Apresentador, Acadêmica do curso de Nutrição da UFSM/CESNORS,
Endereço eletrônico para XXX
2)Orientadora, Professora Adjunta UFSM/CESNORS
3)Co-autora do Trabalho.

Descritores: FIBRA NA DIETA; INGESTÃO DE LÍQUIDOS; COMPORTAMENTO ALIMENTAR; MOTILIDADE INTESTINAL.

INTRODUÇÃO
As células vegetais são envolvidas por uma matriz de polímeros de açucares que exercem na planta diversas funções. Tais polímeros são ingeridos a partir de todos os alimentos de origem vegetal e alguns processados, estes alimentos na dieta humana são chamados de fibras ou gomas de acordo com a solubilidade em água e de sua quantidade da qual é utilizada, considera-se fibras carboidratos complexos de origem vegetal não digeridos pelas enzimas humana. As substâncias de origem animal como a quitosana, presente nas cascas de crustáceos, os frutooligossacarídeos, açúcares não-convencionais e as fibras sintéticas também são consideradas fibras dietéticas, devido serem entidades quimicamente similares e exercerem os mesmos efeitos fisiológicos que as fibras. Dicionário Medicina Natural (-), Dolisnski et al (2009), Dall’Alba et al (2010).
Sob a nova premissa contemporânea em que o resgate de hábitos saudáveis vem sendo cada vez mais veiculado pela mídia, as fibras surgem como um potente aliado às dietas de emagrecimento, de aumento do transito intestinal, de auxilio no decréscimo de doenças crônicas, entre outros. No entanto para que tais benefícios sejam obtidos, torna-se necessário um conhecimento mais abrangente sobre o mecanismo de ação das fibras em cada situação específica, pois o seu uso indiscriminado pode em alguns casos, como na constipação, exercer função contrária, elevando ainda mais os efeitos obstipantes quando o consumo de água não for adequado. Visando esclarecer o consumo adequado de fibras compõe-se o seguinte artigo.
MÉTODO
O presente trabalho configura uma elucidação de um tema bastante