Música para bebês
FUNDAMENTAÇÃO EXTERIOR
Parizzi (2006), ao abordar estudiosos da neurociência, afirma que a infância é o período mais propício para o desenvolvimento do cérebro. Segundo a autora, neste período de tempo, o cérebro da criança está em pleno desenvolvimento, apresentando melhores condições para o aprendizado de novos conhecimentos e, entre eles, a música.
FUNDAMENTAÇÃO MUSICAL
Antunes (2002) afirma que desde o nascimento, as áreas do cérebro que dominam a coordenação motora são muito sensíveis e se estimuladas contribuem para que a criança desenvolva habilidades para execução musical. Além disso, ele observa que atividades como o canto, movimento, dança, jogos musicais, identificação de sons e outras desenvolvem o ouvido interno.
Feres (1998), educadora musical, ao defender a música de forma sistematizada para bebês, afirma que as aulas de música podem estimular o canto e a fala do bebê, desenvolvendo a musicalidade, sensibilidade, percepção auditiva, psicomotricidade, senso rítmico e sociabilidade.
É necessário que os programas de musicalização infantil sejam direcionados e que os professores estejam preparados para encarar variadas situações e para considerar alguns dos vários fatores que acabam sendo inerentes ao ensino da música, como a inserção de outras habilidades, visando uma educação multidisciplinar capaz de facilitar o processo de ensino-aprendizagem, trabalhando competências diferenciadas, utilizando a música não somente como fim, mas também como meio, capaz de contribuir na formação de cidadão e lidar com a diversidade social e artística (OLIVEIRA, 2006).
PLANEJAMENTO DE AULAS
Nesse sentido, buscava estimular na criança o desenvolvimento do canto e da fala, além da sensibilidade, percepção auditiva, psicomotricidade, sociabilidade através de jogos rítmicos que reúnem sons, movimentos e danças. Esta afirmação pode ser comprovada por Feres (1998), quando a autora diz [...] as aulas de música podem