Métodos de pesquisa
Num primeiro momento buscou-se refletir sobre as práticas científicas, analisando o método e suas relações com temáticas de necessária compreensão ao pesquisador. Agora, o objetivo é oferecer regras metodológicas, um “esqueleto” as pesquisas científicas e monografias.
Essa preocupação parte da preocupação com as fontes da pesquisa jurídica, passando depois para a esquematização da pesquisa prática, para então, só depois, discutir a estrutura do trabalho científico propriamente dito.
Toda pesquisa científica é baseada numa atividade de busca e procura do saber científico. As fontes, variam de importância, dependendo do ramo a ser estudado.
Apesar de um pesquisa feita num ramo específico, poder também servir a outros ramos secundariamente. É preciso que se foque primordialmente nas fontes jurídicas, sendo essas as mais confiáveis e abundantes à pesquisa.
É preciso estudar e conhecer previamente os diversos tipos de fonte disponíveis. Podemos destacar nesse campo, as fontes mediatas de pesquisa (experiência, observação, aprendizado escolar...) e as fontes imediatas, que podem ser subdivididas em: fontes imediatas de pesquisa de interesse jurídico (filmes, notícias, jornalismo, internet...) e fontes imediatas jurídico-formais de pesquisa (leis, doutrinas, jurisprudência...).
A respeito das fontes imediatas jurídico-formais de pesquisa podemos afirmar que essa expressam concretamente o direito. É o direito propriamente dito (leis, jurisdição...). É o ponto principal a se desenvolver um pesquisa jurídica.
As leis são a parte basilar do direto, o fundamento de todo ordenamento, o que engloba não somente a positividade da intepretação, mas também toda subjetividade envolvida. São fontes hierarquicamente superiores
A seguir, deve-se analisar as doutrinas, pois essas são capazes de criar conceitos e definir soluções. É a parte do que se pensa e o que se fala sobre o direito, suas diretrizes e tendências.