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Esse nome foi dado pelos mercadores, no qual adquiriam seus produtos quase de graça nos países árabes e vendiam por um alto preço. Sendo assim, o dinheiro ia aumentando, tornando-se uma forma de sobrevivência para eles.
O capitalismo trouxe o lucro, o trabalho e também a inflação, nascendo assim, a desigualdade entre os povos.
A dificuldade para adquirir alimentos era muito grande, já que, não havia excedente de produção. Dessa forma, o homem procurou meios para aumentar a busca de alimentos, produzindo para consumo imediato.
Nesse trecho, pode-se entender que, a partir daí, o homem aumentou seus excedentes desenvolvendo um intercâmbio entre as tribos, ou seja, começaram as trocas. Já que, não havia o dinheiro.
Séculos mais tarde, chegou a escravatura. Tudo que o escravo produzia, era para seu senhor. Entretanto, os escravos passaram a não concordarem com a ideia de seus senhores. Então só havia uma saída: reverter esta situação.
Logo mais, sai a escravatura e entra o feudalismo; um regime que marcou sociedade medieval na Europa, marcando a exploração dos camponeses. A diferença entre os escravos e camponeses, era que os camponeses possuíam uma pequena propriedade e sempre estavam dispostos a aumentar sua produtividade no trabalho.
Apesar dessas pequenas conquistas, o camponês continuava na última fila das classes sociais, atrás da nobreza, do clero e dos artesãos.
Contudo, é necessário relatar que, os nobres e o clero eram os únicos que tinham casa, comida e roupa lavada sem, ao menos, colocar ‘’a mão na massa’’ para produzir o que todos necessitavam para viver. Mas ninguém protestava contra isso. E os que não tinham dinheiro e nem terra, é que pagavam os impostos.
Nesse contexto, podemos ressaltar a ignorância e o medo do homem desde aquele século. Nunca lutam por seus direitos e