Métodos de flexionamento

MÉTODO DINÂMICO Tricípite Sural
Ação a desenvolver 4 repetições com 6 insistências
• Apoiar o terço anterior do pé numa superfície elevada.
• Aproximar o calcanhar do solo, e voltar à posição inicial.
• Podem realizar-se execuções unilaterais, ou com alternância entre membros (direito/esquerdo).

MÉTODO ESTÁTICO
Reto Femoral 4 repetições de 15 a 60 seg por grupo muscular
Posição e Ação do Agente
• Em posição de joelho atrás do sujeito.
• Através da colocação da região anterior da coxa do sujeito junto às suas coxas, promove a extensão da coxa do sujeito.
• Com as mãos na região distal e anterior da perna, promove a flexão da perna do sujeito.
Notas:
1. Atendendo que o reto femoral é um músculo bi-articular, quanto maior o ângulo de extensão da coxa, menor será a tolerância ao grau de flexão da perna e vice-versa.
2. Durante a manipulação da coxa, a bacia tende a perder o contato com o solo. Eventualmente, pode-se manipular a perna com uma mão e estabilizar a bacia com a outra.

MÉTODO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA

Alongar o grupo muscular alvo (antagonista) até ao ponto em que o sujeito sente uma sensação de alongamento sem dor ou desconforto; Neste ponto, promove-se uma contração isométrica dos músculos antagonistas com duração de alguns segundos. Esta contração desencadeia o reflexo miotático inverso, provocando o relaxamento do músculo. Nesta altura procura-se atingir um maior alongamento, que deverá ser mantido por 10 a 15 segundos. Após 20 segundos de repouso pode repetir-se a sequência.
Principal mecanismo envolvido: Inibição Autogénica – Este mecanismo baseia-se na estimulação do OTG que produz a inibição dos motoneurónios alfa, induzindo relaxamento muscular e permitindo obter amplitudes articulares superiores.