Métodos de conhecimento do período fértil ou de auto-observação
Introdução1
Método do calendário2
Métodos da avaliação de sinais e sintomas3
Método da temperatura basal (MTB) 3
Método do muco cervical 4
Associação de métodos – método sintotérmico7
Vantagens e desvantagens destes métodos8
Conclusão9
Bibliografia10
INTRODUÇÃO
No âmbito da unidade curricular Enfermagem na Saúde Materna foi-nos proposto elaborar um trabalho relativo a métodos de conhecimento do período fértil ou de auto-observação. Para uma mais fácil apresentação resolvemos dividi-lo em dois grupos: o método do calendário e o método da avaliação de sinais e sintomas. Sendo que este último engloba o método de temperatura basal, método do muco cervical e a associação de métodos.
Este tipo de métodos são mais utilizados para conceber uma gravidez embora também possa ser utilizado para a sua prevenção. É por isso essencial o conhecimento do período fértil de cada mulher e identificar quando esta se encontra na fase de ovulação. Este estudo é individual pois a cada mulher apresenta um ciclo menstrual distinto e que pode sofrer alterações por fatores extrínsecos. Este tipo de método deve ser utilizado após o estudo intensivo do seu ciclo menstrual ao longo de vários meses e em situações em que as mulheres apresentam uma relação com um parceiro estável. É um método demorado e se for realizado e interpretado incorretamente possui uma taxa de eficácia reduzida para mulheres que têm como objetivo a prevenção de uma gravidez indesejada. Deste modo é imperativo identificar quando ocorre a ovulação, neste período para uma segurança adicional o casal pode optar por usar outro método anticoncecional ou optar pela abstinência sexual, esta designada também por abstinência periódica. A abstinência periódica tem que ter em consideração três princípios teóricos fundamentais, e a sua eficácia pode ser avaliada examinando-se a validez desses conceitos. Eles são: * O período de vida fertilizável de um oócito não é superior a 24horas após a ovulação; *