Métodos Contracetivos
CONTRACETIVOS
Contracetivos
Dividem-se em medicamentos, dispositivos ou métodos cirúrgicos de modo a prevenir ou reduzir a propensão de gravidez.
Métodos contracetivos de Emergência
A contraceção de emergência refere-se aos métodos que podem ser utilizados depois de uma relação sexual não protegida ou nos casos em que há falha do método contracetivo utilizado. Métodos contracetivos de emergência
Podem inibir ou adiar a ovulação, impedir a fecundação e a nidação.
Existem dois métodos:
• Hormonal: Pílula do dia seguinte
• Dispositivo intrauterino (DIU)
Pílula do dia seguinte
Deve ser ingerida antes de completar 12 horas depois da relação e até no máximo 72 horas depois. Passado esse prazo torna-se ineficaz.
Cada comprimido tem uma dose elevada de estrogénio e progesterona que pode apresentar alteração do muco vaginal e provocar uma mudança no crescimento da camada interna do útero. DIU
O Dispositivo Intrauterino pode ser utilizado como método de contraceção de emergência e, para tal, deve ser colocado num limite de 5 dias após a relação sexual de risco.
Vantagens do DIU
• Não interfere no ato sexual nem com a amamentação; • Pode permanecer no útero por muitos anos;
• Contribui para a redução dos espermatozoides que atingem a trompa.
Desvantagens do DIU
• Não protege contra as doenças sexualmente transmissíveis; • A utilização do DIU pode tornar o fluxo menstrual mais abundante e prolongado.
Efeitos Secundários
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Náuseas
Vómitos
Hemorragia irregular
Tensão mamária, dores de cabeça, cansaço
Implante subcutâneo
Trata-se de um método contracetivo com uma duração de 3 a 5 anos. O implante liberta progesterona que impede a ovulação, prevenindo a gravidez.
Vantagens
• O implante é o método adequado para quem pretende um efeito de longa duração e de elevada eficácia.
• Não interfere com a relação sexual e não requer a toma diária.
• É muito eficaz, segura e