métodos contraceptivos
Métodos hormonais
Pílulas combinadas - É um método eficaz e reversível composto de dois hormônios similares aos produzidos pelos ovários da mulher. Os comprimidos devem ser tomados diariamente para maior eficácia, o que exige disciplina para ingestão da dose recomendada. Agem impedindo a ovulação e dificultando a passagem dos espermatozóides para o interior do útero. A fertilidade da mulher retorna logo após ela ter parado de tomar a pílula.
Pílulas de progestogênio - É uma boa escolha para as lactantes que desejam um anticoncepcional oral. Muito eficazes durante a amamentação, tem dosagem reduzida, não diminuem a produção do leite materno e não apresentam os efeitos colaterais do estrogênio presente nas pílulas combinadas (acne ou aumento de peso). Ajudam a prevenir doenças benignas da mama, câncer de endométrio ou ovário e doença inflamatória pélvica.
Quando usados fora da amamentação, podem ocorrer ciclos irregulares e sangramento nos intervalos.
Pílula do dia seguinte - Tem uma dosagem mais alta de hormônios que a pílula regular e pode evitar uma gravidez não desejada/não planejada em situações de acidente contraceptivo – quando a camisinha estoura ou a pílula é esquecida por mais de dois dias, por exemplo. Ela precisa ser consumida até 72 horas (ideal nas primeiras 24 horas) depois da relação desprotegida. Atenção: esta pílula é um método contraceptivo de emergência e não deve ser empregada como anticoncepcional regular. Antes de tomar, consulte o seu médico.
Pílula injetável - São anticoncepcionais injetáveis contendo uma associação de dois tipos de hormônios semelhantes aos que existem no corpo da mulher: estrogênio e progesterona. Como a dosagem de hormônios é alta, o efeito é mais prolongado no organismo. Existem 2 tipos: o mensal com a combinação de dois hormônios (estrogênio e progesterona) e o trimestral com apenas um tipo de hormônio (progesterona). Ele age impedindo a liberação de óvulos pelos ovários (ovulação) e