Método de Mohr
CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS – CAV
ENGENHARIA AMBIENTAL
QUÍMICA ANALÍTICA
MÉTODO DE MOHR
VIII Relatório da disciplina de Química Analítica do curso de Engenharia Ambiental - 3ª Fase.
Acadêmicos: Bruno Jahn
Daniel Granja
Vinícius Poli
Lages, 8 de Junho de 2010.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
1) Preparo de solução padrão de NaCl 0,1 mol/L
Através da equação M = m1/MM . V descobriu-se que a massa necessária de Cl para preparar uma solução de 100 mL a 0,1 M foi de 0,5945 g.
2) Padronização da solução de AgNO3 0,1 mol/L
Após a mudança de coloração da solução, a titulação foi interrompida, foi obsevado que foi preciso 5,2 mL de AgNO3 para essa mudança ocorrer. Através desse dado e da equação M1.V1=M2.V2 foi descoberto que a concentração de AgNO3 na solução foi de 0,096 mol/L.
3) Determinação de cloreto em água da torneira
Foi titulado com uma solução de AgNO3 50 mL de água da torneira a fim de encontrar a massa de Cl na mesma. Foi repetida duas vezes o processo, e a média do volume gasto de AgNO3 foi de 0,19 mL.
Através da equação mCl = MMCl . M2 . V2 descobrimos que a massa de Cl presente em 50 mL de água da torneira é de 0,6745 mg.
E que em 1 L de água da torneira é de 13,5 mg.
4) Determinação de cloreto em água mineral
Foi titulado com uma solução de AgNO3 50 mL de água mineral a fim de encontrar a massa de Cl na mesma. Foi repetida duas vezes o processo, e a média do volume gasto de AgNO3 foi de 0,116 mL.
Através da equação mCl = MMCl . M2 . V2 descobrimos que a massa de Cl presente em 50 mL de água mineral é de 0,4118 mg.
E que em 1 L de água mineral é de 8,236 mg.
A partir disso conseguimos observar que a concentração de cloreto é maior na água da torneira do que na água mineral, provavelmente devido a origem que cada uma tem, pois os esgotos tem muita quantidade de cloreto e é a origem da água de