MÉTODO DE ANÁLISE DE IMPUREZA MINERAL
1. OBJETIVO
Padronizar a metodologia e operações de avaliação de impureza mineral. 2. ABRANGÊNCIA
Nos laboratórios de Pagamento de Cana Por Teor de Sacarose ( PCTS ) de todas as unidades .
3. TERMOS E DEFINIÇÕES
Não aplicável
4. DOCUMENTOS REFERENCIADOS
Manual de Instruções, Consecana-SP, Piracicaba-SP,2002, 4 edição
5. OPERACIONALIZAÇÃO 5.1. Avaliação:
Será feita por fazenda com o sorteio pelo sistema
5.2. Amostragem para Análise: O sistema indicara a viagem a ser analisada;
Pesar aproximadamente 100±0,1 grama da amostra em balança com precisão de 2 casas decimais;
Passar o leitor ótico sobre o código de barras da amostra e confirmar;
Não deve ser retirado da amostra as palhas e nem os pedaços de cana;
Transferir o cesto para a mufla;
Deixar na mufla durante 2 horas a 7000C 500C ;
Pesar o resíduo após a amostra estar fria;
Passar o leitor ótico sobre o código de barras da amostra e confirmar;
Tomar cuidado para que não ocorra queda de material durante a colocação e a retirada do cesto da mufla;
Deixar uma pequena folga na porta da mufla para que ocorra a entrada de ar e para que ocorra uma boa queima;
O balcão onde for colocar os cestos para esfriar deve ser de cimento e ter um suporte em aço inox;
Não deverá existir partículas de coloração preta, pois indica que não ocorreu uma boa queima, caso ocorra a amostra deve ficar mais tempo na mufla até que a queima se complete;
Tomar cuidado com o termômetro da mufla localizado no fundo da mesma;
5.3. Como Foi Obtida a Equação
Volátil do Solo
A amostragem de cana e solo segue instrução da área agrícola;
Amostragem durante a entre-safra de todas as áreas da agrícola;
Secar aprox. 600±5 gramas de amostra em estufa durante 12 horas á 105 ºC;
Peneirar em peneira de 60 Tyler;
Colocar 100 ±1 gramas em mufla durante 02:00 hs;
Fazer as amostras em duplicata;