má infraestrutura brasileira
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O Brasil nos anos de 1500 a 1822 era colônia de Portugal e por este motivo não tinham a oportunidade de se desenvolverem economicamente. A metrópole impunha diversas normas que proibiam esse crescimento como, a proibição da criação de fábricas para que os brasileiros tivessem que consumir os produtos manufaturados dos portugueses e mesmo com a chegada da Família Real no Brasil e com a Abertura dos Portos às Nações Amigas, o Brasil continuou dependente do exterior. Mas foi nos anos 90 que a economia brasileira modificou-se profundamente quando colocou fim no período de intervenção estatal. As reformas institucionais, a abertura da econômica e a estabilização da inflação, criaram um ambiente favorável para a reforma regulatória, mas o principal foco eram as privatizações que criaram diversas oportunidades econômicas, facilitando a modernização da infraestrutura básica, dos setores de telecomunicações e ferrovias. Essas medidas possibilitaram o acesso aos serviços básicos como o transporte, telecomunicações, energia e saneamento que tiveram uma melhora significante para o índice de desenvolvimento humano e aumentaram às chances de um crescimento econômico futuro, essas questões são essências, pois afetam a produtividade, custo e a competitividade da economia, já que a infraestrutura é um conjunto de atividades e estruturas da economia de um país que servem de base para o desenvolvimento de outras atividades. Mas antes esses setores da infraestrutura eram estabelecidos pelas empresas estatais e estas não recebiam as quantias necessárias para realizar investimentos e diante da crise era preciso que as autoridades públicas diminuíssem ainda mais, um exemplo é o que ocorreu com o transporte rodoviário. Então a solução seria a participação do setor privado para participar da infraestrutura com o objetivo de atrair investimentos, melhorar o desempenho e facilitar o acesso. As estradas mais utilizadas foram oferecidas como concessões, termo que será explicado mais adiante, o