my work
As funções do moderno estado de “bem-estar social”’’ nos países centrais saem, no contexto do pós- guerra, e o estado começam a intervir fortemente no estado da produção e do consumo, passando da superestrutura para a estrutura econômica; são parcialmente transferidos da esfera produtiva para o mundo politico do estado democrático havendo “um deslocamento do conflito capital-trabalho para a logica da cidadania’’, o que leva a interpretar como um estreitamento dos eixos da luta de classes á distribuição”. Esse novo estado passa a se ocupar da criação das condições gerais de produção (meios de transporte, de comunicação, de serviço postal, legislação civil, constituição de um mercado e de um sistema monetário nacional, desenvolvimento de um sistema educacional. A repressão as ameaças ao modo de produção e acumulação, (exercito, policia, sistemas judiciário e penitenciário. A integração das classes subalternas e a legitimação da ordem ( mediante o desenvolvimento da logica vinculante da democracia) e a reprodução ideológica da classe hegemônica (através da educação, cultura e meios de comunicação dos serviços sociais, com a presença de fundo publico na reprodução simultânea do capital e da força de trabalho, o que leva a afirmar que “o desenvolvimento do Welfare State é justamente a revolução nas condições de distribuição de consumo, de um lado a força de trabalho, e das condições de circulação, do lado do capital, enquanto os gastos sociais públicos mudaram as condições de distribuição e consumo, o fundo publico mudou as condições de acumulação de capitais e de produção comercialização, a intervenção estatal tem, para com o capital uma função de valorização dos capitais particulares, do lado da reprodução da força de trabalho, toma a forma de financiamento publico de bens e serviços sociais, aumentando a participação do salario total. No contexto do regime fordista-keynesiano estes são