Musicoterapia
A musicoterapia é um tratamento alternativo que surgiu em 1944, nos EUA, embora evidências em papiros médicos egípcios datados de 1500 a.C., encontrados pelo antropólogo francês Vlande Petkie no século 19, mencionassem os efeitos benéficos que a música pudesse provocar na fertilização da mulher.
A técnica estuda as reações do indivíduo diante de estímulos sonoro-musicais e tem por objetivo facilitar a comunicação e estimular a relação, motivação e o aprendizagem de pessoas ou portadores de deficiências.
A terapia tem sido bastante utilizada em deficientes físicos e mentais, pessoas com transtornos neurológicos (Mal de Parkinson, de Alzheimer, Síndrome de Down), distúrbios da linguagem (dificuldades na fala), surdez e cegueira.
Mas sua aplicação não pára por aí. Segundo especialistas, em mulheres gestantes, por exemplo, os sons estimulam o bebê a ser mais criativo e comunicativo após o nascimento. Nas escolas, a musicoterapia ajuda no aprendizado da criança e, em idosos, auxilia no desenvolvimento da valorização individual. Mas há uma contra-indicação para indivíduos com epilepsia musicogênica, ou seja, determinados ruídos ou músicas podem provocar ataques epiléticos.
Nos EUA, estudo da Universidade da Califórnia com vítimas crônicas de