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I. Verbo intransitivo: não pede complemento, porque possui sentido completo.
O que vem depois do verbo intransitivo é adjunto adverbial.
Exemplo:
Ele morreu /ontem/em um acidente/em Ji-Paraná.
Bizu: para saber se um verbo é intransitivo é só usar a regra dos 3 dedinhos.
Exemplo:
A árvore floresceu.
Quem/ floresce/ floresce. 1 2 3
II. Verbo transitivo direto: pede complemento, só que sem a preposição.
Bizu: para saber se um verbo é transitivo direito é só usar a regra dos 5 dedinhos.
Exemplo:
O Leandro comprou um carro. Objeto direto.
Quem/ compra/ compra/ alguma/ coisa 1 2 3 4 5
III. Verbo transitivo indireto: pede complemento, mas com preposição.
Bizu: para saber se um verbo é transitivo indireto é só usar a regra dos 6 dedinhos.
Exemplo:
O Leandro confia em seus amigos. Objeto indireto.
Quem/ confia/ confia/ em/ alguma/ coisa 1 2 3 4 5 6
IV. Verbo transitivo direto e indireto: pede dois complementos, um com preposição e outro sem preposição.
Bizu: para saber se um verbo é transitivo indireto e indireto é só usar a regra dos 7 dedinhos.
Exemplo:
O Antônio pagou a conta de telefoneao caixa.
Quem/ paga/ paga/ alguma/ coisa/ a/ alguém 1 2 3 4 5 6 7
Colocação pronominal
Pronomes clíticos da língua portuguesa: são os pronomes oblíquos átonos que funcionam como pronomes clíticos.
Pronome oblíquo átono: só pode ser usado ao lado de um verbo.
Pronome oblíquo tônico: pode ser usado em qualquer lugar da frase.
Pronomes oblíquos átonos:
ME TE SE O(S) A(S) LHE(S) NOS VOS
* VER *BO *
Próclise mesóclise ênclise
• Regras para próclise:
I. Orações exclamativas; orações optativas;
II. Em+ verbo no gerúndio;
III. Com palavras