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Pessoas vêm e vão das nossas vidas, nada é igual, nosso sentimento, visão, precocemente muda. Estamos sempre em evolução, ou às vezes, regressão. Nunca aprendemos a usar nossas palavras precisamente sabe, com segurança, apenas a usamos no calor da emoção, sabe, a gente deixa o coração falar mais alto. Quantos “para sempre” já escutamos, quantos “para sempre” falamos? E nada é eterno, talvez, é eterno o amor por seus familiares ou pais, ou algum amigo especial, de anos de amizade. Mas esses amores platônicos, não. Se o vento pudesse falar, ele nos xingaria anos e anos, por desperdiçarmos tantas palavras no pobre coitado. Nosso coração está sempre aberto, vinte e quatro horas, mas mesmo assim, devemos ter consciência, do poder que uma palavra tem. As palavras devem ser usadas de acordo com o prazo de validade que as pessoas têm na nossa vida. Algumas chegam para embaralhar, jogar tudo para o alto, fazendo-lhe acreditar, que dessa vez, tudo que falares, vai sim durar eternamente. Não é por mal que essas pessoas com validade limitada entram em nossas vidas, não. E por mais que não pensemos, nós também, para alguém, somos ou fomos uma pessoa temporária. E tudo que dura pouco, é o que mais retorna com lembranças boas e ruins, que ficam martelando na sua cabeça, no pior momento possível. Meça suas palavras, e não se iluda com as palavras ditas de outro alguém. A impulsividade faz com que falemos tudo o que é para ser dito com o tempo. Com o tempo, descobrimos, e paramos de viver em um país das maravilhas, onde tudo que é dito é eternizado. Sabe o que eu quero? Para sempre verdadeiros e duradouros. E sim, eu quero pessoas temporárias na minha vida, elas me fazem me corrigir, e aprender que, os nossos