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Isto posto, qual a função dos códigos de ética profissionais? Eles passam a constituir, sobretudo, o mínimo de codificação exigível a um âmbito laborativo num determinado contexto social. Visam resguardar pelos princípios da diceologia e da deontologia o bom senso na aplicação das técnicas, condição fundamental para a observância da dignidade humana.
Jogos cooperativos e jogos competitivos
Um dos temas palpitantes da prática educacional, hoje em dia, é o dos jogos competitivos e cooperativos.
O aumento da conscientização da necessidade de incentivar e desenvolver o espírito de cooperação, de participação numa comunidade, vem transformando profundamente o estilo de se trabalhar em grupo. A própria capacidade cooperativa é um quesito valorizado na hora de conseguir emprego, porque as pessoas estão descobrindo que não dá para ir muito longe sozinhas. Antigamente, as grandes invenções eram atribuídas a uma pessoa. Foi assim com o telefone, com a lâmpada. Hoje, são as equipes que trabalham em conjunto, e unir-se de maneira eficiente tornou-se muitíssimo importante.
Há muito que os jogos estão presentes nas atividades educacionais, mas a maioria dos jogos tradicionais no Ocidente são competitivos.
O conceito de jogos cooperativos teve início com Terry Orlick, pesquisador canadense que, a partir de estudos iniciados nos anos 70, desenvolveu o princípio destas atividades físicas cujos elementos primordiais são: a cooperação, a aceitação, o envolvimento e a diversão.
A idéia difundiu-se e hoje diversos autores desenvolvem jogos cooperativos aplicados à educação, administração de empresas e serviços comunitários.
Orlick questionou as regras dos jogos tradicionais e adaptou-os para transformá-los em jogos cooperativos. Neles o confronto é eliminado e joga-se uns COM os outros, ao invés de uns CONTRA outros. A comunicação e a