Museu
O grande mouseion de Alexandria foi criado graças à economia segura da distania dos Ptolomeus, no Egito por cerca do século II a.c., com os objetos voltados ao saber enciclopédico. O mouseion de Alexandria priorizava e buscava ensinar todos os conhecimentos relacionado a religião, astronomia, mitologia, filosofia, medicina, e zoologia, sem falar no seu espaço onde tinha obras de artes, instrumentos, pedras preciosas, entre outros objetos. Sua biblioteca possuía os saberes do mundo antigo e tinha a intenção de preservar a cultura mundial.
Com o passar do tempo, consequentemente o acervo alterou o nome para MUSEU, contudo, possuindo o mesmo significado. Desde então os acervos eram publicados com o nome de museu, que poderiam ser compostos de diversos temas.
Durante a Idade Média, ao decorrer do tempo, o conceito de museu foi perdendo a sua força, porém o colecionismo permaneceu. Acredita-se que o colecionismo acompanha o homem desde seus tempos primitivos e no entanto, os objetos possuem variados significados dependendo de seu contexto histórico e de valor simbólico. Entretanto o acervo continuou sendo um patrimônio e era utilizado em caso de necessidades, assim foi criada uma divisória para as atividades estatais como objetos voltados para o culto cristão.
No século XIV, as coleções são principescas, dentre elas se destacam as do doge de Veneza, Duques de Borgonha e Duque Berry. Já no século XV e XVI, tais coleções passaram a ficar mais enriquecidas de tesouros, objetos da antiguidade e curiosidades oriundas da Ásia e América.
Graças as grandes navegações ocorridas no século XVII, as coleções passaram a ter um