Museologia
O acervo de arte decorativa do Museu é de coleção fechada, apresentando 3.175 peças divididas em 12 coleções: Cristal, Desenho, Diversos, Escultura, Gravura, Imaginária, Mobiliário, Ordens Honoríficas, Ourivesaria, Pintura, Porcelana e Prataria. São exemplares de várias partes do mundo, dos séculos XVII ao XX, que retratam o estilo de vida da sociedade baiana colonial, imperial e republicana. Algumas peças:
[pic]
Cômoda-papeleira de tampo inclinado é um móvel muito importante no mobiliário luso-brasileiro, que continuou a ser produzida até o início do século XIX; i o tipo de escrivaninha de uso doméstico, urbano e rural.
[pic]
Os serviços de porcelana chinesa de uso imperial, trazidos para o Brasil por D. João Príncipe Regente, foram dispersos após a proclamação da República, sendo atualmente peças raras.
[pic]
Inicialmente rígidos, fixos, os leques de abrir e fechar - leques de varetas, criação japonesa, espalharam-se pela Europa a partir do século XVI. Objetos de luxo no século XVII, tornaram-se indispensáveis na indumentária feminina até a primeira metade do século XX.
[pic]
Este serviço com decoração floral é característico da segunda metade do século XIX.
[pic]
Mesa em jacarandá. Bahia, séc. XVIII-XIX.
[pic]
Conversadeira em jacarandá e palhinha. Bahia, séc. XIX-XX.
[pic]
Arca em jacarandá. Bahia, séc. XVIII-XIX.
[pic]
Crioulas da Bahia usando traje de beca. Imagem de acervo do Museu Carlos (observe o traje, e a elegância)
[pic]
MUSEU DE ARTE DA BAHIA
O acervo do MAB foi constituído, essencialmente, pela reunião de duas grandes coleções privadas adquiridas pelo Estado: a de Jonathas Abbott e a de Góes Calmon. A do Conselheiro J. Abbott, notável professor da Faculdade de Medicina, reúne cerca de 200 telas de pintores estrangeiros, dos séculos XVII, VIII e XIX, e foi considerada a primeira pinacoteca do Estado VIII e XIX, e foi considerada