musculo esqueletico
Cristian Robert MergenerI; Ruth Terezinha KehrigII; Jefferson TraebertIII
IMestre em Saúde Coletiva. Professor da Universidade do Oeste de Santa Catarina. Endereço: Rua Getúlio Vargas, 2025, CEP 89600-000, Joaçaba, SC, Brasil.E-mail: cristian.mergener@unoesc.edu.br
IIDoutora em Saúde Pública. Professora/pesquisadora das Faculdades Integradas Associação de Ensino de Santa Catarina. Endereço: Rua das Flores, 21, Barra da Lagoa, CEP 88061-322, Florianópolis, SC, Brasil.E-mail: ruthkehrig@uol.com.br
IIIMestre em Saúde Pública e Doutor em Odontologia. Professor/pesquisador da Universidade do Sul de Santa Catarina.Endereço: Rua Dr. Armínio Tavares, 111/302, Centro, CEP 88015-250, Florianópolis, SC, Brasil.E-mail:jefferson.traebert@unisul.br
O instrumento de pesquisa foi pré-testado através da aplicação de 20 questionários respondidos por funcionários de uma agência bancária de município situado em região vizinha (Campos Novos/SC). O objetivo foi verificar a adequabilidade e o entendimento das perguntas do questionário. Os resultados do pré-teste mostraram não haver necessidade de alterações.
Após o pré-teste, foi realizado um estudo-piloto, envolvendo 10% do total da amostra (n = 26) do estudo principal em uma agência bancária de Joaçaba/SC, com o objetivo de testar a metodologia proposta. Os resultados mostraram que a metodologia era exequível, sem necessidades de ajustes.
A variável dependente deste estudo foi o relato de sintomatologia músculo-esquelética por parte dos trabalhadores, tendo como variáveis explicativas os dados sociodemográficos e sobre o trabalho. As variáveis relacionadas às questões sociodemográficas foram: sexo, idade, estado civil, renda familiar e escolaridade. As variáveis relacionadas às questões de trabalho foram: carga horária semanal, função no trabalho, tempo na função, pausas no