Murray Sidman
Eduardo Razuk e João Pedro Mello – AE1
Questão 1
Os efeitos de longos períodos de perdas produzidos pela competição entre os homens envolvem necessariamente o contra controle, ou seja, a luta contra o controle é a tentativa de comandar o seu controlador, fazendo com que os perdedores ajam contra o sistema e contra as leis. No caso dos Estados Unidos, fica evidente que há uma raiva do vencedor porque é claro que sua riqueza ou seu sucesso são frutos da perda de outros, nesse contexto, o terrorismo praticado contra os EUA seria o contra controle dos “perdedores” para reequilibrar o sistema. De acordo com o autor, “o ganho de uma pessoa significará a perda da outra”, ou seja, na competição, o reforçador positivo de uma pessoa necessariamente envolve a punição da outra. Isso significa que a recompensa positiva em forma de reforço para uma pessoa que, por exemplo, conseguiu uma bolsa de estudos por mérito, necessariamente implica uma punição para aquele que não conseguiu, mesmo que um seja “quase melhor” que o outro, apenas. A humanidade passou a se preocupar apenas com a vitória ou com o final, desconsiderando os meios utilizados para tal, e isso faz com que o imperativismo seja deixado de lado a privação do perdedor por parte do vencedor.
Questão 2
As propostas coercitivas elaboradas para redistribuição de renda são ou a posse de todos os bens de ambas metades e dividi-las de modo equitativo entre os desmunidos de riqueza e recursos, ou a pesada taxação por parte do Estado a fim de estabelecer uma estabilidade. Nos dois casos, a competitividade não cessaria porque não basta prover um indivíduo com recursos sem o comportamento, ou seja, conforme o tempo passa a tendência é bipolarizar a sociedade, dividida entre “os produtores e os parasitas” porque isso implica um ciclo de ganha e perda e uma eterna disputa.
Questão 3
A política de bem estar do Estado não provocará uma estabilidade social, porque, por mais