Coerção gera coerção
Sidman, M. (1995).Coerção e suas implicações(M. A., Andery, & M. T. Sério, Trads.).Campinas: Psy II.(Originalmente publicado em 1989)
Coerção Gera Coerção
Agressão
A agressão induzida por punição tem sido encontrada em muitas espécies, inclusive a nossa própria. Punição não precisa ser fisicamente dolorosa para incitar agressão como um efeito colateral. Algo que sinalize privação iminente lançara ao ataque um sujeito. Portanto punição e privação leva a agressão. Para alguém que acabou de ser punida, a própria oportunidade para atacar prova ser um reforçador positivo. Um mecanismo de ataque inato não funcionaria se exigisse identificação acurada da fonte de punição ou ameaça. No laboratório, choque privação extremamente impostos incita o ataque, o qual, então, fica sob controle do ambiente local. O sujeito reage com agressão contra um individuo próximo, ainda que aquele individuo possa não ter sido de modo algum responsável pelo choque. Agressão surge como efeito colateral próprio da coerção. A consciência de agressão induzida por punição poderia nos fazer para toda vez que os encontramos a ponto de aponto de infligir punição. Como punidores, não apenas nos estabelecemos como alguém de quem se foge ou esquiva, mas também nos descobrimos recebendo pagamento em espécie, objetos de contra ataque induzido por punção. Pratica coercitiva podem gerar contra-ataque contra indivíduos e grupos dos quais eles são membros. Coerção severa gera uma contra reação quase automática. Retaliação bem sucedida provê reforçamento rápido e poderoso. O próprio sucesso da contra agressão pode colocar em movimento uma estrutura auto perpetuadora de um modo de vida agressivo. A agressão que levou a novas vantagens pode agora ser usada para ajudar a mante las. O mecanismo inato de agressão induzida por punição e privação é