Muralha da china
Um dos exemplos mais antigos da arquitetura chinesa é a Muralha da China (228 a.C.), construída pelos imperadores tártaros da dinastia Ch’in, tem cerca de 2.400 Km de extensão e torres de vigilância. O Pagode (templo chinês) deriva aparentemente de formas arquitetônicas indianas. A multiplicidade dos tetos na estupa indiana repete-se no pagode e também define a estrutura de madeira, ainda que se possam encontrar exemplos em materiais mais pesados.
Os templos e palácios eram construídos em madeira com base de pedra, as paredes, sem função estrutural, servem de fechamento e decoração, e os telhados sempre recurvados. O P’ai lou chinês, assim como o torii japonês, arco construído em memória dos mortos, também deriva do portal da estupa indiana.
A arquitetura chinesa é totalmente integrada à natureza e é o reflexo de sua filosofia e religião. A cidade de Pequim tem sido a capital da China desde 1271, com algumas interrupções. Durante todo esse tempo, imperadores construíram palácios, santuários e jardins. A Cidade Proibida, como é chamada, começou a ser construída na dinastia Ming (1368-1644) e abriga, no interior de suas muralhas vermelhas, os pavilhões oficiais e as habitações do imperador e de sua corte, essas construções sofreram reformas e ampliações durante os séculos XVII à XIX, depois arruinou-se e só foi resgatada a partir de 1949 por Mao Tsé-Tung. Jardins requintados com pinheiros de