Mundo do trabalho
ANTUNES, Ricardo.
Adeus ao trabalho?
A idéia da primeira parte do livro que se intitula “Fordismo, toyotismo e acumulação flexível” foi o que mais me despertou a atenção, o toyotismo que foi o modelo adotado pelo Japão após a Segunda guerra mundial foi o mecanismo que as empresas acharam para resolver os seus problemas na época, em meio a uma crise de capital, esse modelo espalhou-se pelo mundo. A idéia principal era produzir somente o necessário, reduzindo os estoques, produzindo em pequenos lotes, com a máxima qualidade, trocando a padronização pela diversificação e produtividade. As relações de trabalho também foram modificadas, pois agora o trabalhador deveria ser mais qualificado, participativo e polivalente, ou seja, deveria estar apto a trabalhar em mais de uma função. Fazendo com que a classe trabalhadora fosse a mais afetada, pois com a concorrência entre os trabalhadores, que disputam melhores índices de produtividade entre si, ocasionou alem do aumento da produtividade o aumento do desemprego.
Suzana Albornoz
O trabalho na balança dos valores
Pensar no trabalhador não apenas como uma forma de prover lucro e sim como ser humano que tem família e uma vida fora do trabalho, vida essa que tem que ser valorizada, sendo assim não só teremos trabalhadores melhores, mas, pessoas melhores.
Vídeo - Perspectivas ocupacionais no capitalismo atual
A parte mais importante e interessante do vídeo para mim é o trecho sobre trabalho material e imaterial, a população no geral está cada vez mais optando pelo trabalho imaterial, já é mais da metade dos trabalhadores no Brasil que optam por um trabalho onde não se tem necessidade de um local fixo, sua remuneração é variável e depende exclusivamente do trabalhador, com isso, o trabalho material esta cada vez mais escasso, fazendo com que seja mais