Mulheres Que Amam Demais Robin Norwood
Espero que, para todas vocês que amam demais, este livro não ajude apenas a se tornarem mais conscientes da realidade de sua condição, mas também as encoraje a começar a se modificar, retirando sua atenção afetuosa de sua obsessão por um homem e colocando-a na própria recuperação e na própria vida.
Abas:
Amar demais deixa de ser saudável quando persistimos num relacionamento inacessível, insensato – e mesmo assim somos incapazes de rompê-lo.
Robin Norwood aborda a face negativa e destrutiva do amor, a obsessão pelo outro, uma estrada de ‘mão única’, baseada no medo e na insegurança. Explica a distinção entre amor saudável e insensato e fala das razões que levam a mulher que ama demais a tornar-se excessivamente tolerante.
Com sensibilidade rara, Norwood encaminha a leitora a canalizar a energia para si mesma, em vez de projetá-la em um homem que não pretende mudar de atitude. Lembra que o amor deve ser um acontecimento feliz e não um evento angustiante.
No Brasil, este livro fez tanto sucesso que deu origem ao MADA (Mulheres que Amam
Demais Anônimas) – um grupo de apoio a mulheres que sofrem com esse problema. Em sessões semanais, as participantes utilizam-se deste livro-texto para discutir seus medos e angústias e tentar redirecionar suas atenções a situações mais relevantes de suas vidas. O assunto também já foi abordado em uma novela do horário nobre, o que prova que esse é um mal cada vez mais comum nos dias atuais.
Mulheres que amam demais é um livro esclarecedor e indispensável a todas as pessoas que desejam alterar padrões de comportamento e ter uma vida tranqüila e feliz, amando o outro e a si mesmas. Robin Norwood é terapeuta conjugal e conselheira pedagógica. Especializou-se no tratamento de padrões mórbidos de relacionamento amoroso e no tratamento de viciados em álcool e drogas. Vive em Santa Bárbara, Califórnia. É casada e tem uma filha.
Este livro é dedicado às entidades de Dependentes Anônimos, como gratidão pelo milagre
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