Mulheres nas olimpiadas
As mulheres tiveram a sua primeira participação nos jogos em 1900 nos desportos de exibição. Foram 19 mulheres a participarem em Golfe, Tênis. Nos JO de 1904 em St. Louis só 6 mulheres americanas participaram em Tiro ao Arco. A maior participação feminina teve lugar em 1908 nos jogos de Londres nas modalidades de Tiro ao Arco, Tênis e Patinagem Artística, em 1928 em Amsterdam foram incluídas 5 provas para mulheres onde participaram 250 atletas As mulheres só puderam competir os 1.500 metros em 1972, em Munique, na Alemanha. Os 3.000 foram realizados em 1984, em Los Angeles, nos Estados Unidos, e a disputa de dez mil metros, em 1988 em Seul, na Coreia do Sul. Nos jogos de Los Angeles em 1932 e de Londres em 1948 as mulheres tiveram destaque de estrelas no Atletismo. Em 1932 a atleta Babe Didrikson dos USA ganhou 2 medalhas de ouro e 1 de prata; a atleta alemã Fanny Blankers-Koen ganhou 4 medalhas de ouro em 1948. O seu sucesso inspirou as atletas do mundo. A performance das ginastas nos anos 50 e 60 e o regresso da URSS aos jogos em 1952 contribuíram para a permanência da competição feminina. O envolvimento da mulher nos jogos continuou a crescer. A barreirista mexicana Enriqueta Basilio de Sotela tornou-se a primeira mulher a acender o facho olímpico nos Jogos de 1968, enquanto que as competições da natação aumentaram, contribuindo para a participação de 784 atletas. Nos atuais Jogos Olímpicos, pela primeira vez, as mulheres vão competir em todas as modalidades nas quais os homens competem. Na realidade, elas já os superaram, tendo em vista que os homens não vão competir no nado sincronizado e na ginástica rítmica. Alguns países, que