Mulheres executivas
Acadêmicos: FRANCIELI APARECIDA VENDEL, JHONATAN DE LARA, PRISCILA MOREIRA SARTURI.
Trabalho de Mulheres Executivas no Brasil no Final do Século XX
Mulheres e Mercado de Trabalho no Brasil: Final do Século XX
No final do século XX, houve o aumento da participação feminina no mercado brasileiro, isso desde a metade dos anos 70, porem a má qualidade do trabalho feminino, o qual predomina em atividades precárias e informais. Realidade que iniciou seu processo de mudança a partir dos anos 80, com algumas tendências inovadoras, como conquista de bons empregos, boas ocupações e acesso a profissões de nível superior (por mulheres escolarizadas). Mas a dificuldade para mulheres trabalharem por motivos de maternidade ainda eram as mesmas.
Através dos indicadores citados no artigo é possível observar que em 8 anos (1990-1998) obteve um significativo aumento na participação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro. Sobretudo nas cidades e nas regiões mais desenvolvidas do país, de 4,4 filhos por mulher, em 1980, para 2,3 filhos no final da década de 90, ou seja, a população brasileira começa a ficar mais velha, pois a expectativa de vida aumenta. O número de famílias chefiadas por mulheres também aumenta no final do século, foram para 26% do total das famílias brasileiras.
As trabalhadoras, que até o final dos anos de 1970, em sua maioria, eram jovens, solteiras e sem filhos, passaram a serem mais velhas, casadas e mães. Em média mulheres de 30 a 39 anos e cerca de 63% das de 40 a 49 anos também são ativas. Mas apesar de todas essas mudanças muita coisa continua igual, principalmente no que se refere às atividades domésticas e cuidados com os filhos, o que resulta na sobrecarga para mulheres que trabalham. Um dos fatores influenciador para a conquista feminina é a expansão da escolaridade, onde as