mulher no judaismo
O judaísmo
O judaísmo é a religião monoteísta mais antiga do mundo. Originou-se por volta do século XVIII A.C., quando Deus mandou Abraão procurar a terra prometida. Seu desenvolvimento ocorreu de forma conjunta ao da civilização hebraica, através de Moisés, Davi, Salomão etc., sendo que foram esses dois últimos os reis que construíram o primeiro templo em Jerusalém.
Os judeus acreditam que YHWH (Javé ou Jeová, em português) seja o criador do universo, um ser onipresente, onipotente e onisciente, que influencia todo o universo e tem uma relação especial com seu povo. O livro sagrado dos judeus é o Torá ou Pentateuco, revelado diretamente por Deus. Para o judaísmo, o pecado mais mortal de todos é o da idolatria, ou seja, a prática de adoração a ídolos e imagens.
A mulher no judaísmo
No judaísmo não se diz que mulheres e homens são iguais, ao contrário, sabe-se ressaltar as várias qualidades da mulher para que assim ocupe o seu espaço na sociedade, para os judeus, homens e mulheres não são idênticos, e com suas diferenças, juntos podem construir uma relação harmoniosa e complementar-se de forma a construir uma sociedade melhor, onde cada um tem suas tarefas, e nenhum pode fazer a tarefa do outro, como a educação, as leis alimentares e as leis conjugares que foram entregues totalmente as mulheres.
A mulher esta isenta de alguns mandamentos positivos, que são obrigações que precisam ser realizadas durante tal hora ou dia no ano, como o tefilin ou o talit, que para a mulher não é necessário realizar, pois ela tem outra forma de comunicação com Deus, mas como o homem a mulher tem que cumprir o mitzvot, mas cada um tem suas obrigações diante Deus, como a da mulher que é de acender as velas do shabat. A mulher no judaísmo não é proibida de realizar nenhuma das obrigações religiosas impostas aos homens. A diferença entre os dois é exatamente esta: os homens são obrigados, às mulheres é concedido o benefício da opcionalidade.
O judaísmo pode