A mulher era totalmente rebaixada, era como um objeto de desejo ou obrigação para um homem, sempre naquele mesmo padrão, escondidas em roupas, poucas sabiam ler, só as que tinham pais bastante ricos, elas sabiam cuidar da casa, do marido, e dos filhos, costurar, cozinhar..., dizendo nos dias atuais, a mulher era a mesma coisa que uma empregada doméstica gratuita. Infelizmente muitas mulheres ainda não saíram desse padrão, e também muitos homens mantêm essa postura de superioridade perante as mulheres. O marido tinha sobre a mulher direito de vida e morte, assim também como sobre seus filhos. A mulher não tinha direitos, era criada para cuidar do lar, agradar ao marido, parir seus filhos e mais nada. Era apenas uma posse, assim como qualquer bem do marido. As mulheres desempenharam funções importantes na sociedade medieval. As camponesas auxiliam suas famílias nas tarefas agrícolas cotidianas, enquanto as pertencentes às famílias nobres se encarregavam da tecelagem e da organização da casa, orientando o trabalho das servas. Muitas eram artesãs: nos grandes feudos da Alta Idade Média existiam oficinas de produtos como pentes, cosméticos, sabão e vestuário com mão-de-obra inteiramente feminina. Mas todas elas, desde as servas até as mulheres da alta nobreza, estavam submetidas a seus pais e maridos. A Igreja justificava e favorecia tal dominação, mostrando-se totalmente hostil ao sexo feminino. Alguns teólogos chegavam a afirmar que a mulher era a maior prova da existência do diabo. A igreja via na mulher apenas no casamento, tornando-se responsável pela reprodução biológica da família. A atitude em relação às mulheres nos tempos medievais, principalmente pela influência da doutrina da Igreja Católica era que elas eram inferiores aos homens. As mulheres eram instruídas para serem humildes e obedientes á seus pais e maridos.
Eram sempre as mulheres que se encarregavam da confecção das vestimentas dos membros das famílias pobres. A maioria trabalhava tanto em