Mudanças no perfil do trabalhador
A mudança no perfil do trabalhador
ALUNA: Glaucia Pereira
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Profissional, do curso de Técnico em Logística, turno matutino.
A mudança no perfil do trabalhador No início do seculo XX surgiu uma nova dinâmica capitalista, desenvolveu–se a produção em massa, com enormes fábricas, que produziam de tudo, a custo baixo para uma grande massa de consumidores. Era uma época de emprego, aumento de renda, direitos sociais e consumo para a classe trabalhadora. Mas essa dinâmica só se tornou possível a partir de novas estratégias para controlar os trabalhadores e assegurar a produção e o consumo das mercadorias. Novos mecanismos de controle dos trabalhadores foram criados para a maximização da produção e do lucro impulsionado pelo advento da sociedade de massas. O que começou a se difundir foi a teoria de Frederic Taylor, engenheiro norte-americano, conhecido como o pai da administração científica, que procurou racionalizar o controle do tempo e do espaço dentro da fábrica. Taylor a partir da observação direta percebeu, no final do século XIX, que os trabalhadores eram indolentes e faziam corpo mole, e que poderiam produzir muito mais do que produziam. Com isso ele demonstrou que seria possível dividir as funções e disciplinar o trabalhador. Para se obter um maior controle do operário ele criou uma burocracia de supervisores, gerentes e chefes que passariam a controlar a execução das tarefas. Alguns anos depois o industrial Henry Ford procurou aperfeiçoar as ideias de Friderich Taylor. Ele criou a linha de montagem e os processos de trabalho foram semi-automatizados. A criação da linha de montagem levou a uma maior produção em menos tempo. Todo movimento inútil foi eliminado e toda produção foi racionalizada. O grande objetivo de Ford era a produção em série de carros modelo T para o consumo em massa. Em 1912 um único