Mudanças geográficas após o dilúvio
Inicio este trabalho mostrando alguns versículos que comprovam os fatos físicos geradores do dilúvio e, por conseguinte as alterações na geografia da terra decorrentes deste evento catastrófico. Atentem para as partes em negrito e a correlação que estes trechos tem com o dilúvio, então leiamos:
“A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas.” (Gn 1.2)
“E disse Deus: Haja uma expansão (firmamento) no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.
E fez Deus a expansão (firmamento), e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão (firmamento) e as águas que estavam sobre a expansão (firmamento); e assim foi.
E chamou Deus à expansão (firmamento) Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.
E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.” Gênesis (1:6-10).
“No ano seiscentos da vida de Noé, aos dezessete dias do segundo mês, nesse dia romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram, e houve copiosa chuva sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites.” (Gn 7.11,12).
No princípio existia a terra sem forma e vazia e acima da terra existia uma massa de água sobre a qual o Espírito de Deus pairava. Deus então cria uma expansão dividindo essa massa de água em duas partes, uma parte acima da expansão (céu) e outra abaixo da expansão (céu). Na sequência Deus fez aparecer a porção seca ajuntando as águas em um determinado lugar, como antes todas as águas se sobrepunham a porção, agora, seca é lógico que uma grande parte dessas águas teriam que ir para debaixo da porção seca (terra) formando assim “todas as fontes do grande abismo”.
De acordo com Gênesis 7.11, ao “romperem-se todas as fontes do grande