Mudanças empresariais

O cenário de mudanças competitivas impulsionou as organizações a buscarem inovações no intuito de atender a nova lógica social de mercado. O grande diferencial foi e tem sido os investimentos em pessoas, já que são elas que fazem a diferença na idealização e encaminhamentos de ações que favorecem a produtividade e a rentabilidade das empresas.
Nesse sentido, torna-se difícil discorrer sobre o antes e o depois da Liderança Estratégica nas empresas sem falarmos em comportamento, visão e expectativas das gerações Baby Boomers, X e Y.
Ao buscar um objetivo comum para a empresa, a Liderança Estratégica tornou-se fator sine qua non para o sucesso da mesma, visto que essas gerações apresentam valores, visões e características distintas entre si.
Por meio da história que abrange a trajetória do trabalho, bem como os inúmeros estudos que acompanham esse segmento, é que se pode entender sobre os diversos aspectos sociais, humanos, políticos e funcionais que compõem as organizações.
As atividades desenvolvidas e as ações projetadas favoreceram uma ampliação da visão geral que envolve os contextos e culturas empresariais. Nesse sentido, ocorrem inúmeras mudanças e pessoas de diferentes gerações são selecionadas para compor os organogramas das empresas.

Tais gerações podem ser conhecidas como X, Y e Baby Boomers e apresentam inúmeras diferenças entre si.
Devido ao processo de globalização e ocorrência acelerada de mudanças é importante conhecer como cada uma dessas gerações se formou no cenário mundial, identificando quais as influências sócio-históricas que as constituíram.
Conger (1998) considera que a geração Baby Bommers (de 1943 a 1963) é composta de pessoas que presenciaram a 2ª Grande Guerra e os movimentos feministas na luta pelos seus direitos. Foram educadas com rigidez e seguiam regras padronizadas em relação à disciplina e a obediência. São pessoas que não se abrem muito para questionamento e a principal preocupação está na busca pela estabilidade no