MRP 1
Inicialmente, é importante ter em mente a definição de tais sistemas, revelando sua forma de aplicação, principalmente dentro de ambientes industriais, referindo-se a controle de estoque e a todos os setores de manufatura (atividades básicas de engenharia, “chão de fábrica”), abrangendo os assuntos desenvolvidos sobre Controle de Produção e Sistemas de Produção na evolução do “Planejamento de Necessidades de Materiais” (MRP), bem como suas características, vantagens, desvantagens e exemplos, permitindo que, com base na decisão de produção dos produtos finais ao resultado, determinando o que, quanto e quando produzir e comprar, componentes e matérias-primas. Já o “Planejamento de Recursos de Manufatura” (MRP II), enquanto um aprimoramento do MRP dará atenção não apenas ao controle de estoque, mas também às necessidades de outros recursos do processo de manufatura, analisando, de maneira específica, a abrangência do sistema, e toda a parte de manufatura dentro do ambiente industrial, até chegarem ao “Planejamento de Recursos Empresariais” (ERP), cuja função é estender ainda mais a lógica de planejamento do MRP II, suportando todas as necessidades de informação para a tomada de decisão gerencial de um empreendimento nas organizações de forma integrada. O ERP é um sistema reconhecido como o estágio mais avançado dos sistemas tradicionais chamados MRP II.
Segundo Noé (1996), o sistema de controle de produção MRP, foi concebido a partir da formulação dos conceitos desenvolvidos por Oliver Wighte Joseph Orlicky, “surgiu durante a década de 60, com o objetivo de executar computacionalmente a atividade de planejamento das necessidades de materiais para manufatura, permitindo, assim, determinar, precisa e rapidamente, as prioridades das ordens de compra e fabricação”.
Em meados dos anos 80, as indústrias desenvolveram sistemas para calcular as necessidades de recursos de um lote de produção baseado nas previsões de vendas. Porém, com a descoberta da