Moçambique
· Palestrantes que falem sobre os assuntos relevantes como problemas sociais, saúde, política, meio ambiente, economia, cultura (literária ou não), etc.
· Projeto de limpeza conjunta e comunitária – de uma forma direta, recomendada para todos os alunos – onde todos os alunos seriam auxiliados a ajudar, furando a burocracia do sistema escolar.
· Manter relações amistosas com outros grêmios interessados, de outras escolas, para melhor relacionamento diplomático entre os gremistas.
· Conseguir sementes para serem plantadas dentro e fora da Unidade Escolar.
· Arrecadação voluntária de agasalhos para distribuição aos necessitados – recolhimento e distribuição feitos pelo próprio Grêmio e colaboradores.
· Gincanas “solidárias”, nas quais seriam recolhidos alimentos por alunos, individualmente pelo grêmio e distribuídos aos necessitados.
· Construção da "Frente Única Estudantil" , onde as atividades do mesmo ocorreriam pela força do direito não assegurado pelo órgão oficial da escola (Diretoria) ou mesmo pelo Grêmio, entrando em negociações de reconciliações. Fora da escola, por movimentos sociais e políticos, desde que todos concordem com centralismo democrático. Como se fosse um movimento social de reivindicações dos alunos para dentro e fora da escola – mesmo que nós, do Grêmio, saibamos que esta responsabilidade cabe ao Grêmio, é necessário camuflar a luta para um novo movimento para que não haja rancor por volta da relação “Grêmio-direção”.
Projetos que competem à Direção de Imprensa:
· Criação de um órgão (Jornal da Escola) que transmita informações de uma forma independente, onde os alunos possam escrever artigos e encaminhar à diretoria responsável.
Parágrafo único: Nessas circunstâncias, assuntos relevantes não envolvem fofocas, conflitos internos – desde que isso for seguido por uma linha de pensamento