Movimentos sociais no Brasil
Há registros de movimento sociais no Brasil desde o primeiro século da colonização até os nossos dias.
Durante o período colonial (1500-1822), os movimentos sociais mais significativos foram os dos indígenas e dos africanos escravizados. Também, além destes movimentos, ocorreram no Brasil colonial dois movimentos pela independência em relação a Portugal: a inconfidência mineira e a Conjuração Baiana.
Ainda ocorreram outros diversos movimentos regionais dos quais lutaram por questões especificas, contra as decisões vindas dos governantes. Por exemplo, a Revolta Ronco da Abelha, a Revolta Quebra-Quilos e também a Revolta das Mulheres. Também ouve grandes movimentos que alcançaram âmbito nacional, foram: o movimento abolicionista e o republicano.
Entre o final do século XIX e os primeiros do século XX, mostravam um caráter politico e social marcante, mesmo com a vigilância rígida sobre a população do campo e da cidade. Dois movimentos desta época podem ser lembrados pela denuncia de miséria, da opressão e das injustiças da republica dos coronéis: a Guerra de canudos e a guerra do contestado.
Outros movimentos de caráter urbano mascaram o inicio do século XX que no caso foi a Greve dos operários, outro movimento também foi o Tenentismo. A Maioria destes movimentos foi reprimida violentamente, com muitas mortes e prisões, embora alguns tenham alcançados seus objetivos. Durante a República varguista de 1930 a 1964, os movimentos sociais no Brasil passaram por dois momentos distintos. O primeiro, de 1930 a 1945, foi marcado por um forte controle do Estado sobre a sociedade e pouco espaço para manifestações. Mesmo assim, dois