Movimentos Feministas
Durante toda a Antiguidade a mulher era vista de uma maneira totalmente negativa, sendo clara a sua inferioridade diante dos homens. Ficavam sempre em casa, cuidando dos filhos e dos afazeres domésticos, totalmente dependente dos homens. Mas com as Grandes Revoluções elas começaram a lutar pela aquisição de seus direitos. Revolução Francesa - As mulheres deixaram de lado a sensibilidade (que era a única coisa que os homens achavam que elas tinham naquela época) e entraram no mundo real através da Revolução Francesa. Como não tinham direito político e nem de ir contra determinados assuntos, as mulheres francesas se juntavam em cafés, salões e outros lugares para debater os assuntos do país. Foram criadas mais de sessenta organizações onde eram tratadas questões políticas, chegaram até a criar uma milícia que lhes permitisse defender a Revolução, mas não foram permitidas. O que fez com que muitas se vestissem de homens para combater junto no exército dos revolucionários. Revolução Industrial - Na segunda metade do século XVIII, para baratear os salários, as mulheres foram inseridas nas fabricas sendo obrigadas a cumprir jornadas de até 17 horas de trabalho em condições desumanas e submetidas à humilhação e a espancamento, além de receber salário de até 60% menor que do homem. Dentro deste contexto, 129 mulheres tecelãs da fábrica de tecidos de Cotton, de Nova York, decidiram parar seu trabalho, reivindicando uma jornada de 10 horas, era 8 de março de 1857, primeira greve norte-americana conduzida somente por mulheres. A policia reprimiu violentamente a manifestação fazendo com que as operárias se refugiassem dentro da fábrica, onde os donos da empresa junto dos policiais trancaram-nas e tacaram fogo, matando carbonizada todas as tecelãs. ( Por esse fato que no dia 8 de março é comemorado mundialmente o Dia da Mulher). I Guerra Mundial – A Necessidade de sobreviver à guerra trouxe à mulher a