Movimento
Coeficiente máximo de esticamento de ligas de borracha
Professor Me. Jonny Nelson Teixeira
Ana Carolina
Licenciatura em Física – 1º Semestre.
Data da entrega: 20.06.13
Introdução
Na natureza existem diversas forças de interação, e a caracterização de tais forças é, sem dúvida, um trabalho de caráter experimental. Entre as forças de interação mais freqüentes nos processos que se desenvolvem ao nosso redor figuram as chamadas forças elásticas, isto é, forças que são exercidas por sistemas elásticos quando sofrem deformações, motivo pelo qual torna-se interessante a compreensão do comportamento mecânico dos sistemas elásticos.[1]
A lei de Hooke descreve a força restauradora que existe em diversos sistemas quando comprimidos ou distendidos. Qualquer material sobre o qual exercermos uma força sofrerá uma deformação, que pode ou não ser observada. Apertar ou torcer uma borracha, esticar ou comprimir uma mola, são situações onde a deformação nos materiais pode ser notada com facilidade. [2]
Figura 1
A figura 1- a mostra uma mola em seu comprimento natural (x0). Na figura 1- b, a mola foi comprimida até um comprimento xxo. Em todas as situações descritas, a força F é proporcional a deformação ∆x, definida como ∆x = x – x0. Em outras palavras, no regime elástico há uma dependência linear entre F e a deformação ∆x. Este é o comportamento descrito pela lei de Hooke:
F = −k∆x, onde k destaca-se como constante de proporcionalidade ou constante elástica da mola. Isolando a constante elástica “k”, temos:
-k = F/∆x
Substituindo a fórmula F = m.a, tomando a aceleração da gravidade, “g”, temos: k = - (m.g)/ ∆x
A lei de Hooke foi remanejada para o cálculo direto da constante elástica que será empregada no estudo do esticamento (deformação) máximo de ligas de borracha.
Objetivo
O presente relatório tem como objetivo elucidar o método