Motivação
Cecília Whitaker Bergamini
Segundo o próprio texto relata que existe vários mitos sobre, motivar ou não motivar alguém, outra pessoa, esse texto relata quais que são mitos e os que não são, porque muita das vezes, a sociedade em si, confundi, motivar com outros tipos de conceitos “conhecido” , o próprio resumo do texto relata: Tomando por base os conceitos defendidos por leigos no assunto é que se conta atualmente com tantos mitos e tabus a respeito daquilo que realmente possa ser a motivação (pág. 70, L:5)
Assim, a motivação tem sido confundida com tipos de comportamentos que em nada se assemelham aqueles conceitos cientificamente aceitos sobre a motivação humana.(pág. 70, L:18)
Condicionamento não é Motivação
Como nós seres humanos somos “totalmente” diferente um do outro, pode até ser que temos algo em comum, mais não iguais, também pensamos diferente um do outro, como também cada um pensa de uma forma, sobre motivar ou não alguém, uns acreditam que podemos sim motivar alguém, e outros, ate mesmo quem pensa que pode sim motivar os outros, acredita-se que não é possível em hipótese alguma motivar quem quer que seja. Desde então existe duas formas de analisarmos as ações e feitos humanas. No primeiro caso, supõe-se que a força que da energia ao comportamento motivado esteja fora da pessoa, originando-se dos estímulos externos (pág. 71, L:5), ou seja, “precisamos” de algo que venha de fora para “motivar” os estímulos externos. No segundo, subjaz a crença de que as ações humanas são espontâneas e gratuitas, uma vez que acontecem ou deixam de acontecer de acordo com a energia interior, capaz de levar cada um a sua ação (pág. 71, L:7), ou seja, não seria necessário algo de fora, os estímulos externos estar “ativados”, basta querer, por ser algo espontâneo, não tem hora pra acontecer, basta o interior se manifestar.
Em 1904, Pavlov mostra seus estudos relacionado ao “Reflexo Condicionado”.
E a descoberta dele