Artigo
Luzia David Gonçalves, Katryn1
Graduando em Educação Física
INTRODUÇÃO O aumento da violência escolar tem sido preocupante entre vários professores nas Escolas em todo o mundo, porém poucas atitudes têm sido tomadas para que esta situação seja contrária. As aulas de Educação Física têm muito a contribuir com este contexto, pois suas características vêm nos falar de regras, jogos cooperativos, através de proposta e estratégias pedagógicas. Segundo Filho; Schwartz (2006) este profissional tem inúmeros recursos para incentivar atitudes inclusivas e fomentar interação social entre os alunos, pelo fato de lidar com o corpo em movimento, o que vai ao encontro das expectativas e necessidades biopsíquicas e sócias de todas as faixas etárias e pela riqueza de exploração do universo lúdico, capaz de estimular mudanças dentro e fora do contexto escolar, conforme evidenciam inúmeros estudos, dentre eles os de Lucon; Schwartz, 2003; Cerri, 2001 e Lucon; Schwartz; Carnicelli Filho, 2004.
METODOLOGIA
Este estudo foi desenvolvido por meio de uma pesquisa exploratória, para qual utilizou-se como instrumentos para a coleta de dados a observação de 120 alunos de ambos os sexos e idades entre 6 e 13 anos, regularmente inseridos em um Centro de Formação, oferecido pela prefeitura de Uberlândia, Centro Espírita Fé, Esperança e Caridade – Lar Espírita Alfredo Júlio, Uberlândia, MG. Como procedimento foi feita só a observação das aulas de Recreação, onde foram ministradas aulas com intuito nos valores éticos e morais, e assim através de jogos cooperativos, vemos a reação dos educandos em trabalhar em grupo, e por mais que haja a competitividade entre um grupo e outro e a corrida contra o tempo, houve a interação entre o próprio grupo. A cada aula eram ministrados em torno de 2 a 3 jogos cooperativos, conforme o comportamento dos educandos, pois só a partir do silêncio, foi explicado as atividades, e é neste