Motivação
Que empresa não gostaria de contar com uma equipe extremamente motivada e comprometida com o negócio? Certamente, esse é o desejo de qualquer organização que deseja sobreviver a uma competitividade cada vez mais acirrada. Por esse motivo, as companhias buscam alternativas, criam programas motivacionais, mas que nem sempre alcançam os resultados esperados. Onde está o erro? Infelizmente, há empresas que imaginam que promover ações esporádicas garantirá equipes estimuladas a superar obstáculos.
No entanto, há estudos que comprovam que nem sempre oferecer um salário atraente é suficiente para reter um talento. Hoje, por exemplo, não são poucos os profissionais que procuram uma nova colocação ou aceitam o convite da concorrência, porque desejam manter o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. É errado, então, oferecer atrativos diferenciados? Não, de forma alguma. Então, como proceder para manter os colaboradores motivados com as atividades que realizam? Para responder essa e outras questões, o RH.com.br conversou com Roberto Vieira Ribeiro, consultor que dedica anos de trabalho para reverter quadros de apatia nas organizações.
"Questões como a sensação de segurança, de compatibilizar o horário de trabalho com outras atividades importantes para o desenvolvimento profissional, pessoal ou social, ser pai ou mãe mais presente, enquanto atua profissionalmente em alto nível, contribuem significativamente para estimular a motivação entre os talentos", assegura Roberto Vieira Ribeiro. Se você observa que os integrantes da sua equipe ou empresa apresentam sinais claros de desmotivação, essa é uma boa oportunidade para parar e ler essa entrevista. Confira a leitura na íntegra!
RH.com.br - Há especialistas da área motivacional que afirmam que a motivação profissional depende de fatores intrínsecos e extrínsecos. O senhor concorda com essa colocação?
Roberto Vieira Ribeiro - Em se tratando da motivação no