Motivação
MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CELSO AIRES PIMENTA
MOGI DAS CRUZES, 17 DE NOVEMBRO DE 2011
1 - Introdução
Perante ao intenso impacto tecnológico e ao panorama de imprevisibilidade da ciência da administração e estruturação gerencial, o foco de discussão quanto a margem de produtividade está rumando no eixo de uma abordagem mais humanística como o aspecto motivacional em uma cadeia de trabalho. O clima organizacional em uma reunião rotineira na organização, o ambiente espirituoso de um brainstorming , comumente verificado no segmento da publicidade e propaganda, resumem a amplitude e a conotação incisiva que a semântica motivacional atinge na esfera conjuntural das empresas. Para justificar a extensão da corrente motivacional e aplicabilidade do material humano, constata-se as ramificações em diversos cenários, a exemplo:
Quais as exigências que se tem feito ao engenheiro que trabalha como gerente?
O que as empresas estão exigindo de um Psicólogo do Trabalho?
É possível mapear a cultura organizacional do serviço público de todo um Estado?
Como lidar com o insucesso no recrutamento de pessoal?
Devem-se utilizar testes psicológicos em processos de seleção de pessoal?
O trabalho pode ser visto como sintoma?
Qual a relação que existe entre as relações de trabalho e a administração de recursos humanos? Que teorias servem de base à Psicologia do Trabalho? Eis argumentações e tópicos que norteiam o contexto empresarial, muitas vezes decisivos mas imperceptíveis , projetando uma realidade míope a visão administrativa. Uma pesquisa em dicionários de Língua Portuguesa incorporamos definições de motivação como:
Exposição de motivos ou causas;
Animação;
Entusiasmo. Mas, em se tratando de trabalho, o que é manter uma