Morte
Introdução
Neste trabalho o tema abordado é a morte e a opnião de filósofos acerca da mesma, discorrendo como não há como fugir da morte e as polêmicas e dilemas que ela trás consigo.
Morte um dilema filósofico.
Cogitam-se com pouca frequência à cerca da morte, pois este é um assunto que assusta muitas pessoas, principalmente, as que perecem por falta de conhecimento sobre ela. Grande parte da população atual tem negado a morte, escondendo-a, sobretudo, das crianças, nas quais crescem à margem desta verdade, sem saber que um dia hão de morrer.
Pessoas utilizam cada vez mais simbologias da morte e não sabem como exemplo dessa verdade tem o relógio que grande parte da população mundial o utiliza no pulso ou o tem em casa, pendurado em uma parede, sem saber que só o utilizamos porque temos certeza de que somos finitos e um dia iremos morrer, logo precisamos organizar nosso tempo de vida, diariamente, a fim de resolvermos nossos problemas.
Segundo o filósofo contemporâneo Sartre, “Se temos de morrer, nossa vida carece de sentido, porque seus problemas não recebem qualquer solução e a própria significação dos problemas permanece indeterminada”, a morte é um absurdo, pois se temos de solucionar alguns problemas que construímos em vida e partimos para a morte sem resolvê-los, não há sentido algum, logo a morte torna-se algo de extremo absurdo.
A morte pode ser descrita como uma passagem, supomos que tenha um caminho até uma porta, e ao abrirmos a porta e nela entrarmos estaremos morrendo, logo ao ultrapassarmos esta estaremos mortos. Temos consciência que a morte é o destino inexorável de todos os seres vivos, pela consciência de que um dia morreremos temos angústia de morte e nos tem levado à crença na imortalidade e na aceitação do sobrenatural e esse é o grande motivo no qual temos fé em seres inanimados, que não vemos, mas cremos, em um ser superior, em um Deus.