Morte
Camille Paço
Joseane Ramos
Mariana Fortes
Pollyanna Almeida
Vilmar de Jesus
Preparo do Corpo após a morte
Niterói 2011
Camille Paço
Joseane Ramos
Mariana Fortes
Pollyanna Almeida
Vilmar de Jesus
Preparo do Corpo após a morte
Trabalho apresentado pelas Acadêmicas do 5º Período do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estácio de Sá, apresentado à Disciplina de Semiologia e Semiotécnica 3 , Profª. Marta Enokibara, como requisição de nota.
Niterói
2011
RESUMO
Este trabalho constitui-se de uma revisão bibliográfica relacionada com os cuidados com o corpo após a morte.
Além da competência técnica, é indispensável ao Enfermeiro a competência do olhar amoroso em direção ao cliente, pois é alguém que de uma hora para outra tem sua sobrevivência dependente dos cuidados de um desconhecido, podendo causar insegurança, medo e ansiedade.
Quando não se tem cuidado com a rotina, ela se torna uma vilã, reproduzindo um ciclo vicioso e frio, deixando de lado a necessidade de acolher, escutar, e o saber lidar com emoções do outro. Portanto, precisamos enquanto Enfermeiros, não perder a “essência do cuidar”, para não comprometermos assim uma assistência de qualidade.
A freqüência da morte não a torna mais fácil de ser aceita, afinal, durante o exercício da profissão os Enfermeiros seguem normas e condutas objetivando salvar vidas e evitar a morte, que quando se faz presente, pode causar um estado de: tristeza, perda, frustração, e estresse. Cria-se um vínculo enfermeiro-paciente devido os cuidados prestados, sendo a morte um fato desagradável, triste e angustiante.
A morte é a evidência de nossa limitação humana. Causa nos profissionais um sentimento de impotência, afinal é a perda de um paciente que recebeu cuidados a fim de mantê-lo vivo. Essa impotência não se traduz apenas como um fracasso nos cuidados empreendidos, mas como uma derrota